O Planto Direto é um sistema de manejo do solo, onde a palha e os demais restos culturais são deixados na superfície do solo, ou seja, o revolvimento do solo não é realizado entre a colheita e o plantio do cultivo seguinte.
As operações de preparo do solo são eliminadas do processo de produção. Essa prática chegou ao Brasil nos anos 70, mas só foi mesmo expandida na década de 1990.
Apesar de tantos anos trabalhando nesse sistema, a grande maioria continua cometendo erros básicos que no final das contas pode não ser um beneficio para o próprio agricultor.
O principal equívoco tem sido trocar os pés pelas mãos. Rafael Fuentes, que é membro da Federação Brasileira de Plantio Direto, disse que o homem do campo está preocupado com o lucro bruto, enquanto na verdade deveria pensar mais no lucro líquido. Segundo ele é preciso seguir à risca a utilização da rotação de culturas.