O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje a ampliação para 30 de junho de 2017 do prazo para que criadores de suínos possam tomar financiamentos no âmbito da linha de crédito do Plano Safra para retenção de matrizes de suínos. Pela regra anterior, os criadores de suínos tinham até 30 de junho último para contratarem essa linha. Além de um prazo maior para contratação da linha de crédito a medida também estende para dois anos o prazo para pagamento das parcelas. Esta ampliação do prazo da linha de crédito para a retenção de matrizes suínas atende a uma das solicitações da FAEP no documento “Propostas do Estado do Paraná para as politicas públicas do agronegócio brasileiro” entregue ao ministro Blairo Maggi, em 08 de julho último, no evento realizado em conjunto com o Sistema Ocepar, Instituto Emater e Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Segundo o último levantamento realizado pela FAEP, cerca de 70% dos sistemas produtivos de suínos do estado apresentavam saldo negativo sobre o custo de produção, ou seja, o preço recebido pelo suíno vivo era inferior as despesas com o animal. O aumento no custo de produção foi influenciado, principalmente, pela alta expressiva no preço do milho, que compõem parte significativa do custo. Segundo dados da Seab, em maio de 2016 a relação de troca de um quilograma de suíno vivo por quilogramas de milho foi de 4,14 kg de milho por kg de suíno vivo. Essa relação é a mais baixa dos últimos cinco anos. Este cenário leva os produtores a elevar o abate de matrizes suínas, ocasionando a sobreoferta de carne. Assim, essa medida que permite o custeio para retenção das matrizes torna-se uma alternativa aos produtores que passam por dificuldades para manutenção na atividade.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje a ampliação para 30 de junho de 2017 do prazo para que criadores de suínos possam tomar financiamentos no âmbito da linha de crédito do Plano Safra para retenção de matrizes de suínos. Pela regra anterior, os criadores de suínos tinham até 30 de junho último para contratarem essa linha. Além de um prazo maior para contratação da linha de crédito a medida também estende para dois anos o prazo para pagamento das parcelas. Esta ampliação do prazo da linha de crédito para a retenção de matrizes suínas atende a uma das solicitações da FAEP no documento “Propostas do Estado do Paraná para as politicas públicas do agronegócio brasileiro” entregue ao ministro Blairo Maggi, em 08 de julho último, no evento realizado em conjunto com o Sistema Ocepar, Instituto Emater e Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Segundo o último levantamento realizado pela FAEP, cerca de 70% dos sistemas produtivos de suínos do estado apresentavam saldo negativo sobre o custo de produção, ou seja, o preço recebido pelo suíno vivo era inferior as despesas com o animal. O aumento no custo de produção foi influenciado, principalmente, pela alta expressiva no preço do milho, que compõem parte significativa do custo. Segundo dados da Seab, em maio de 2016 a relação de troca de um quilograma de suíno vivo por quilogramas de milho foi de 4,14 kg de milho por kg de suíno vivo. Essa relação é a mais baixa dos últimos cinco anos. Este cenário leva os produtores a elevar o abate de matrizes suínas, ocasionando a sobreoferta de carne. Assim, essa medida que permite o custeio para retenção das matrizes torna-se uma alternativa aos produtores que passam por dificuldades para manutenção na atividade.
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