O volume acumulado no semestre nas exportac¸o~es deste ano totaliza 5,8 milho~es de toneladas. Mesmo este sendo o menor volume acumulado de janeiro a junho desde 2009, a me´dia do prec¸o pago ao exportador (em do´lares/tonelada) aumentou 30,4% neste peri´odo, comparando com 2010, passando de US$ 374,68/tonelada para US$ 488,71/tonelada.
Pore´m, quando se analisa essa rentabilidade em reais, o resultado na~o e´ ta~o bom, ja´ que o do´lar ficou em me´dia 9,3% mais baixo que no primeiro semestre passado e, com isso, o prec¸o me´dio da tonelada em reais acabou ficando 18% maior em relac¸a~o ao primeiro semestre do ano passado. Por sorte a demanda mundial esta´ grande e por isso aceita ni´veis de valorizac¸a~o do real que ha´ pouco tempo causariam um estrago no bolso do produtor e, consequentemente, na balanc¸a comercial brasileira.
Mercado interno - o mercado disponi´vel mato-grossense registrou, na semana passada, pouco movimento. Mesmo com as altas do mercado internacional, que afetaram o prec¸o da oleaginosa no Estado, e tambe´m devido ao comprometimento de praticamente 90% do produzido na safra 2010/11, os compradores, que tiveram que ir ao mercado, foram obrigados a pagar mais para adquirir o pouco volume em estoque.
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Autor: Só Notícias com Imea