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Empresas orientam produtores sobre aplicação de defensivos

17/12/2012 08:12
Programa Força-Tarefa busca minimizar perdas durante o processo de pulverização As empresas Dow AgroSciences, Milenia e Nufarm comemoram os bons resultados obtidos no Norte do Paraná com o projeto Acerte o Alvo, braço do programa Força-Tarefa, criado pelas três empresas com o objetivo de potencializar a aplicação adequada de defensivos agrícolas. O projeto está conseguindo eliminar um problema antigo registrado na região, que são as perdas por deriva na hora da pulverização. Além disso, o grupo também tem trabalhado no uso adequado de tecnologias de aplicação e nos cuidados para evitar possíveis contaminações nos alimentos com o uso inadequado dos produtos. De acordo com a coordenadora do Força-Tarefa, Valeska De Laquila, o objetivo das empresas é disseminar as boas práticas agrícolas no campo. "Damos suporte para pesquisas e levamos informações para quem necessita delas", explica. Valeska completa que os treinamentos no Paraná são realizados em parceria com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). O treinamento, segundo a coordenadora do projeto, começou na região de Londrina, onde foi mostrado aos produtores como evitar as perdas com a deriva. "Agora estamos tentando ampliar o programa Acerte o Alvo para que ele seja estadual", enfatiza. Valeska observa que o Força-Tarefa cria programas específicos para atender as necessidades de cada região do País. No caso do Norte do Paraná, a metodologia de aplicação foi a que mais chamou a atenção. Por causa disso, a equipe trabalhou junto aos produtores paranaenses na atenção para alguns itens como a regulagem e troca de bicos do pulverizador na hora da aplicação e o momento exato para se aplicar o produto. Além dessa prestação de serviço, a equipe do programa também informa o produtor sobre os produtos utilizados na agricultura. Valeska reforça que o agricultor tem consciência de que uma má aplicação pode gerar uma série de consequências como, por exemplo, aumento do custo de produção e danos ao meio ambiente. "Uma maior consciência das condições ambientais e um melhor entendimento das causas da deriva podem ajudar os agricultores e os operadores a decidirem por aplicações mais seguras e eficientes, garantindo, ao mesmo tempo, eficácia biológica e segurança ambiental," afirma Valeska De Laquila, coordenadora do programa Força-Tarefa. Folha Web Autor: Ricardo Maia