Caso o agricultor tenha dúvida na identificação da Helicoverpa armigera, deve-se coletar o inseto e guardar em um recipiente com álcool, para depois encaminhar aos órgãos especializados. A orientação é do assistente técnico de culturas do escritório regional da Emater/RS-Ascar de Santa Maria, engenheiro agrônomo Luiz Antonio Rocha Barcellos.
Ele integra um grupo de trabalho que está monitorando e identificando a ocorrência da praga no Rio Grande do Sul. A força-tarefa é formada pela Emater/RS-Ascar e mais 13 instituições, coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)..
“A armadilha luminosa é um bom ponto de partida para saber o que está acontecendo na lavoura e ajuda na tomada de decisões para a adoção de outras ações de controle”, explica Barcellos.
O técnico orienta os produtores a "observar o tamanho da população de lagartas na lavoura. Na soja, a aplicação de defensivos é indicada quando forem encontradas, em média, quatro lagartas menores do que 1,5 cm por metro linear na fase vegetativa ou duas lagartas menores do que 1,5 cm por metro linear na fase reprodutiva".
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